O gargalo da ARM agora é o ponto eletrônico. Os supervisores da ARM, agora, querem determinar a hora que o trabalhador bate o ponto, e pior ainda, mesmo após “encerrar” sua jornada de trabalho eles devem continuar trabalhando por mais 1 ou 2 horas. E quem paga o trabalhador? Essa é mais uma estratégia da empresa para não pagar as horas extras? E você trabalhador, vai ficar de braço cruzado? Trabalhando “de graça” para encher os bolsos dos patrões? Inclusive o Sinttel se antecipou e pediu uma reunião com a diretoria operacional, para que haja um esclarecimento da empresa sobre esse assunto, porque dos supervisores nós já conhecemos.

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